Grávida é Agredida Pelo Companheiro Durante Sessão de Cinema; Suspeito Foge

Um incidente chocante abalou a cidade de Ubá, no interior de Minas Gerais, no último domingo, dia 7. Uma jovem grávida de apenas 19 anos foi brutalmente agredida pelo próprio companheiro, de 28 anos, em plena sessão de cinema. O caso de violência doméstica, que foi registrado por câmeras de segurança do local, tem gerado grande repercussão e mobilizado as autoridades locais.

Detalhes Aterrorizantes da Agressão

As imagens capturadas pelo sistema de segurança do cinema revelam a intensidade da violência. O homem foi flagrado desferindo socos, puxando os cabelos da vítima diversas vezes e, em um ato de extrema brutalidade, mordendo a jovem. Após as agressões físicas, ele forçou a companheira a se levantar da cadeira da sala de cinema. A vítima, apesar da gravidade da situação, sofreu ferimentos leves, felizmente, mas o trauma psicológico é incalculável.

O Motivo e as Ameaças de Morte

A Polícia Militar (PM) foi acionada e atendeu à ocorrência no cinema. Em depoimento aos policiais, a mulher relatou que a fúria do companheiro teve início após o celular dela tocar, com uma ligação de um número desconhecido. Além das agressões físicas, o homem teria proferido ameaças de morte contra a jovem, agravando ainda mais a situação de violência.

"A mulher relatou aos policiais que as agressões começaram depois que o celular dela tocou em uma ligação de um número desconhecido. O homem também teria feito ameaças de morte."

Suspeito em Fuga e Investigação em Andamento

Após a chegada das autoridades, o agressor fugiu do local e, desde então, está sendo procurado pela polícia. A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Ubá, assumiu a investigação do caso. Segundo informações da polícia, a delegada responsável pela investigação, Fabrícia Noronha, já realizou as primeiras oitivas sobre o ocorrido.

Como parte dos procedimentos, a delegada também requereu exame pericial para a jovem agredida e solicitou uma medida protetiva de urgência, visando garantir a segurança da vítima. O caso foi formalmente registrado como lesão corporal e violência doméstica, enfatizando a natureza criminosa do ato e a necessidade de proteção à mulher.