Marcinho VP: A um passo da liberdade? MP pede nova prisão para evitar volta às ruas!

MPRJ pede nova prisão preventiva para Marcinho VP, My Thor e Claudinho da Mineira, acusados de manobras para atrasar julgamento e garantir a liberdade

Foto: Reprodução/Rede Record

Marcinho VP: A um passo da liberdade? MP pede nova prisão para evitar volta às ruas!

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) solicitou à Justiça uma nova ordem de prisão preventiva contra três líderes do Comando Vermelho, incluindo Marcinho VP, temendo que manobras judiciais possam levá-lo à liberdade em breve.

Márcio dos Santos Nepomuceno, conhecido como Marcinho VP, Marco Antônio Pereira Firmino da Silva, o My Thor, e Cláudio José de Souza Fontarigo, o Claudinho da Mineira, são acusados pelo MPRJ de usar táticas para retardar o andamento de um processo de homicídio que se arrasta há mais de duas décadas.

Estratégias de Obstrução

De acordo com o Grupo de Atuação Especial do Tribunal do Júri (GAEJURI), os réus têm recorrido a práticas como a renúncia de advogados de defesa em momentos críticos e a apresentação de um grande volume de documentos no último instante, uma manobra conhecida como "document dumping".

Ameaça à Soltura

O Ministério Público alerta que, com o cumprimento do tempo máximo de pena previsto para 2026, a liberdade de Marcinho VP se aproxima, e as ações dos acusados visam justamente obstruir a justiça e garantir sua libertação.

Liderança Criminosa na Prisão

Mesmo detidos, os acusados supostamente continuam a exercer influência e a comandar atividades criminosas de dentro do sistema prisional, representando um risco contínuo para a segurança pública.

  • Marcinho VP completa 30 anos de prisão em 2026.
  • Réus são acusados de homicídio em processo que tramita há 23 anos.
  • MPRJ teme que a soltura dos acusados represente risco à sociedade.

Conclusão

A nova solicitação de prisão preventiva do MPRJ busca assegurar que os réus permaneçam sob custódia, impedindo que retornem às ruas e continuem a liderar atividades criminosas. A decisão da Justiça será crucial para o futuro da segurança pública no Rio de Janeiro.

Por Redação Tribuna do Nordeste

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