Bomba no IR! Congresso Aprova Isenção para Quem Ganha até R$5 Mil, mas Oposição Alerta para Riscos!

Congresso Nacional aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$5 mil, mas oposição critica compensação orçamentária e falta de correção a

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado/ND Mais

Bomba no IR! Congresso Aprova Isenção para Quem Ganha até R$5 Mil, mas Oposição Alerta para Riscos!

O Senado Federal aprovou o Projeto de Lei 1.087/2025, que isenta do Imposto de Renda pessoas físicas com rendimentos mensais de até R$5 mil, finalizando a tramitação no Congresso Nacional. A matéria agora aguarda a sanção presidencial.

O projeto estabelece alíquota mínima de 10% para rendimentos anuais acima de R$600 mil, incluindo dividendos, e prevê tributação sobre a distribuição de lucros superiores a R$50 mil mensais a partir de janeiro de 2026.

Oposição Vota a Favor, Mas Critica Pontos do Projeto

Apesar da aprovação, o projeto foi alvo de críticas por parte de senadores da oposição, que questionaram a forma de compensação orçamentária e a falta de dispositivo para correção anual da isenção do imposto de renda proposta.

Compromisso de Campanha

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou voto favorável, ressaltando que a isenção também era um compromisso de campanha do Presidente Bolsonaro, mas criticou o texto, afirmando que "tem que se buscar outras fontes para se compensar essa isenção".

Quem Ganha e Quem Perde?

Nos cálculos apresentados no relatório, a isenção e o desconto da cobrança do imposto de renda devem beneficiar 25 milhões de pessoas, enquanto a contrapartida de aumento de tributos deve alcançar 200 mil contribuintes.

  • Aprovação da isenção para quem ganha até R$5 mil.
  • Alíquota mínima de 10% para rendimentos acima de R$600 mil.
  • Oposição critica compensação orçamentária.

Conclusão

A aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$5 mil representa um importante passo para aliviar a carga tributária de milhões de brasileiros. No entanto, as críticas da oposição em relação à compensação orçamentária e à falta de correção anual da isenção levantam questionamentos sobre a sustentabilidade da medida a longo prazo. A sanção presidencial definirá o futuro da proposta e seus impactos na economia do país.

Por Redação Tribuna do Nordeste

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